Discorde se puder, mas na minha humilde opinião de putanheiro, Lola Benvenutti foi a melhor acompanhante de luxo de São Paulo. Desde o meu divórcio em 2013, busquei acompanhantes universitárias como a Lola Benvenutti, e por onze meses ela foi minha namoradinha (não exclusiva, óbvio) pois a beldade sempre teve clientes de fino trato as sobras.
Lola Benvenutti jamais precisou de muita exposição em sites de acompanhantes, seu famoso blog fazia o trabalho de atrair homens e mulheres que nunca viram no valor do cachê um problema, e olha que o dela está longe de ser o mais caro que paguei.
Para uma ex-maria chuteira (será?) pagava mimos muito mais caros, mas na ânsia de recuperar o tempo perdido em 16 anos de um casamento de merda, gastei um apartamento de 700 mil reais com garotas de programa de luxo.
Justiça feita também para minha ex-esposa, o casamento também foi péssimo para ela, exceção feita a três filhos lindos e maravilhosos, eu buscava fora do matrimônio por garotas de programa universitárias (as tais acompanhantes universitárias patricinhas) dia e noite.
Sabia que era nos sites de acompanhantes que eu encontraria tais beldades como a Gabriela e outras tais acompanhantes universitárias como ela.
Chegamos a sair a três: Lola Benvenutti, minha esposa e eu
Isso foi poucos meses antes do nosso divórcio e jamais esquecerei a noite em que a mãe de meus filhos disse que eu precisava de uma mulher como a Lola, “Elegância e inteligência, impetuosidade e audácia. Prazer desejado por muitos. Exclusividade para poucos. Permita-se”.
Não que minha ex-esposa fosse uma mulher feia, burra ou feminista de araque, ela simplesmente não gosta de sexo. Não precisa de sexo e odiava falar durante os momentos íntimos. Eu preciso, e sempre precisei muito não só como válvula de escape, mas como complemento da vida.
Gabriela Natalia da Silva, nome real da deusa Lola, era tudo o que eu precisava, mas sortudo mesmo é um sujeito de nome Gerald Blake Lee, seu ex-cliente, atual marido e homem mais sortudo do planeta na minha sincera e humilde opinião.
Garotas como a Lola e a Dani Schwartz, falo desta mais tarde, são únicas e insubstituíveis: amor e sexo com substância.
Co-fundador da Azul Linhas Aéreas e CEO da Modern Logistcs, Gerald Blake Lee era policial em Nova York, antes de mudar-se para o Brasil e virar um case de muito sucesso. Como não admirar o homem? Mas isso aqui não se trata dele, trata-se de um pedido as ditas garotas de programa de luxo para que aprendam com Lola Benvenutti.
Guia prático para ser uma verdadeira acompanhante universitária como a Lola foi
Não estou mais dia e noite procurando por uma acompanhante universitária como a Lola, ou mesmo a Dani Schwartz, uma teuto-brasileira que hoje também já está fora do circuito, muito bem mimada por um dos jogadores de tênis mais famosos do circuito mundial.
Eu, codinome putanheiro Randy Marsh, não acho que uma mulher como Lola Benvenutti ou Dani Schwartz se casariam comigo não pela falta de dinheiro, modéstia a parte os negócios vão bem.
Mas não me vejo casado de novo, não me vejo sendo cobrado onde estou, onde vou, não aceito ter de dar satisfações e a vida intermitente com uma acompanhante de luxo é o que busco.
Sim meninos e meninas, eu fico atentamente de olho nestas beldades dos 19 as 24 ou 25 anos justamente do perfil garota de programa de luxo, que desde os anos 90 passaram então a ser conhecido como ‘Acompanhantes Universitárias’.
São meninas que usam toda a sua beleza e sua juventude para atrair homens financeiramente mais que estáveis, dispostos a arcar não somente com os custos do ensino superior, mas também com a vida de ostentação nas redes sociais.
Como está difícil achar estas garotas, eis minhas dicas:
- Seja inteligente
- Seja interessante
- Seja exclusiva
- Seja bela
- Seja sensual
- Não trate seus clientes como um chefe imbecil trata seus funcionários
- Não seja cuzona
- Não seja mentirosa
Garota de programa de luxo ou acompanhantes universitárias, não mudarão seu comportamento as 30 anos de idade
Nestes itens citados acima talvez seria mais fácil eu pedir que você vasculhe a internet lendo, assistindo, ouvindo o que a Lola Benvenutti teve para ensinar as meninas que estão começando. Não tenho a menor das esperanças que uma garota de programa de luxo, ou que se acha de luxo vá mudar seu comportamento as 30 anos de idade.
Seja inteligente, alguém que busca uma garota de programa de luxo não está em busca apenas de sexo. Eu não
conheço e jamais conheci alguém que paga apenas pela fama da garota. Até famosas assistentes de palco dos anos 2000 e atuais famosinhas do Instagram, oferecem bem mais que boas horas ou noites de sexo.
Sem exageros, os clientes da Benvenutti costumavam dizer que adorariam transar com os neurônios dela. Quer nunca? Além de toda a beleza e sensualidade dela, a garota de apenas 21 anos de idade na época em que passei onze meses como seu cliente fixo, sabia ouvir, sabia discutir, sabia ir muito além da discussão sobre quem deveria ir para o paredão do Big Brother.
Lola contava de seus planos sem falar da sua vida pessoal, sua vida familiar pois é algo muito íntimo e por vezes dramático. Mas era um prazer absoluto discutir, bater papo com uma mulher tão inteligente.
Nestes onze meses a trabalho em São Paulo em meados de 2013, onde eu costumava implorar por um espacinho na agenda dela, perdi a conta de quantas vezes sexo nem era necessário.
O mesmo valia para a Dani Schwartz, outra das famosas acompanhantes universitárias que encantaram homens que buscam tudo e um pouco mais em uma mulher. Ser tão bela, belíssima, exclusiva e sensual era pouco para a Dani. Poucas jovens, apenas 19 anos quando a conheci no Rio Open de Tênis em 2017, pareciam tão classudas apesar de uma beleza e sensualidade absurda.
Dani Schwartz e Lola Benvenutti: tudo o que uma garota de programa de luxo deve ser e parecer
No caso da Lola, minha paixão ia além do sexo extraordinário quando eu estava mais cansado e estressado. Ela tratava seus clientes como o Roppongi Hills Club em Tóquio trata seus membros. Aliás, na minha bem mais que extraordinária viagem a negócios ao Japão em 2018, foi a Dani que me acompanhou durante os 16 dias na capital japonesa.
O Roppongi Hills Club, o The Hurlingham Club em Londres ou o Capital Club de Dubai são espaços privados para milionários, famosos e outros que exigem luxo e exclusividade, mas não abrem mão jamais das regras: ser bem tratado e saber se comportar em tais ambientes e em semelhantes companhias.
Eu, um homem de 48 anos de idade na presença de uma bela jovem de 20 anos, deveria ser motivo para olhares desaprovadores e preconceito, certo? Erradíssimo.
Minha estadia no Roppongi Hills Club a convite da Samsung durou 5 dias e em nenhum momento senti constrangimento. Não houve por parte da garota a necessidade de sacar seu iPhone e passar horas fazendo selfies, lives no Instagram, nem ficar mostrando o luxo que só um ambiente daquele pode proporcionar: tal como Lola, Dani Schwartz vendia exclusividade, não banalidades.
Ser uma verdadeira acompanhante de luxo com seus parcos 19 ou 20 anos de idade não deve ser nada fácil, especialmente se você não veio de um berço de ouro. Mesmo que tenha vindo, viajar de primeira classe, com uma passagem por Doha antes de Tóquio, sempre atraindo olhares de milionários quase esbanjando dinheiro em você a là Grand Theft Auto 5, sabendo que na volta as aulas ela terá de explicar como passou suas ‘férias’ e de onde saiu tanto dinheiro para bancar tantos luxos…
Acompanhantes Universitárias: quem são? como vivem? do que se alimentam?
Ei você menina, você é mesmo uma das acompanhantes universitárias e garota de programa de luxo? Pois então não trate seus clientes como um chefe imbecil trata seus funcionários, não seja a cuzona e também não seja mentirosa.
Poderia ser um conselho para a vida de qualquer ser humano, não apenas para as profissionais do sexo, e tenho certeza de que a Lola Benvenutti e a Louise Brooks concordariam e sim: ambas merecem o mesmo respeito e devoção.
O mais emocionado dirá que estou exagerando muito, que não faltam garotas de alto nível por aí. Tenho certeza de que não, de que certamente há muitas acompanhantes universitárias simplesmente maravilhosas, mas são cada vez mais raras: são a exceção, não a regra.
Vou apelar para um famigerado TD, para explicar como foi minha última ilusão, com uma das garotas com cachê mais alto da atualidade. Mais de 380 mil seguidores no Instagram, fala uns três idiomas (!) e costuma ser notícia em sites de fofoca como este aqui, ultimamente muito suspeito para dizer o mínimo.
Desde sempre, mídia foi ponto de acesso e promoção para acompanhantes de alto nível, mas desde que revistas como a Playboy e e Sexy morreram, até mesmo a Revista Caras, pagar alguns milhares de reais para mostrar sua viagem, suas fotos sensuais ou sua nova Ferrari (alugada para promoção) virou ‘dica’ para famosas (algumas nem tanto) avisar que estão na pista.
Foi nessa ‘fake news’ que gastei uma bala, não pela fama da moça, mas pelo que diziam ser uma acompanhante de altíssimo nível, e é por essas que imploro de joelhos que vocês meninas, aprendam com a Lola Benvenutti e com a Dani Schwartz sobre o real significado de colocar em seu anúncio: sou especial.
Perguntaria Lola: Por Que Os Homens Me Procuram?
Por Que Os Homens Me Procuram?, e O Prazer é Todo Nosso, além do antigo blog da Lola Benvenutti, deveriam ser
enciclopédias para que novas garotas de programa comecem com o pé direito. Precisamos muito de vocês, e concordo com a Lola de que garotas de programa são essenciais para a vida em sociedade.
Mas levem a sério termos e definições como high-class escorts, acompanhantes de luxo, acompanhantes universitárias e garotas de programa de luxo. Não estamos pedindo submissão e sim tesão no que você faz: dentro e fora da cama.
Não estamos em busca de garotas de 50 reais para uma trepada de dois minutos nem servir de Sugar Daddy.
Também cabe aos site de acompanhantes separar o joio do trigo. Enquanto a prioridade for quantidade ao invés de qualidade, mais homens acreditarão nas fake news do Instagram e sites de fofoca promovendo pseudo-celebridades, do que nos anúncios específicos para quem busca por garotas em sites com vasto histórico de acompanhantes de luxo DE VERDADE.
Sejam novas Lolas e sejam novas Dani Schwartz. A razão para que ambas hoje não mais sejam garotas de programa é porque alguns homens são muito sortudos. Embora a maioria de nós não busque o matrimônio (não), queremos sim um relacionamento sem compromisso com belas mulheres que reúnam mais do que rostos bonitos e corpos perfeitos.
Finalmente, até que surjam ‘clones’ dessas duas deusas, continuarei a entoar louvores a mulheres como Lola Benvenutti, que não foi apenas a melhor das acompanhantes de luxo de toda São Paulo nos meus primeiros anos de vida no meretrício – mas Gabriela Natália Silva é o exemplo de como, quando e por quê buscamos mulheres como ela.